[ou a despedida perfeita deste longo verão!]
domingo, 16 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Sweet love
Um ano. Parece impossível que já tenha passado tanto tempo. Faz hoje um ano que me foi roubado um beijo. O primeiro de muitos. Faz hoje um ano que tenho ao meu lado uma pessoa com um coração como eu nunca tinha visto, com uma dedicação desmedida, pouco comum nos dias que correm. Uma pessoa que se esforça, dia após dia, por me fazer feliz. E tem feito um belíssimo trabalho, por sinal.
Entrou na minha vida na pior altura possível mas com persistência e alguma teimosia, derrubou muitas barreiras e foi conseguindo aproximar-se e conquistar-me aos poucos.
Um ano depois posso afirmar que ele é a minha pessoa. Aquela que só e apenas por existir já me faz feliz. Que se tornou no meu melhor amigo, no meu confidente, na minha metade, na minha pessoa preferida no mundo todo. Aquele que me faz estar em ânsia até ouvir a chave na porta, porque o meu dia fica melhor quando ele chega. O que me recebe sempre de braços abertos, que sorri quando me vê chegar, que me aconchega, tantas vezes calado, quando recarrego baterias junto ao seu peito. Aquele que me apoia nas crises existenciais, nas dúvidas, até mesmo nas birras, sem nunca deixar de me chamar a atenção. Aquele que me tranquiliza e que me dá aquela sensação de conforto, tão boa.
Quando, por algum motivo, penso que posso ficar sem ele, o coração contorce-se e fica pequenino. E nessa altura corro e agarro-o com toda a força que tenho, desejando que o tempo pare e aquele momento dure para sempre, porque já não me imagino sem ele. E é assim que, de repente, reparamos que uma parte do nosso coração já não nos pertence, que já não temos qualquer controlo sobre ele, porque essa parte, que outrora foi nossa, passa a pertencer a outra pessoa, passa a estar sob o seu comando.
Gosto que ele seja a minha pessoa. Gosto de tudo o que já construímos juntos. Gosto dos planos que fazemos, dos sonhos que sonhamos juntos. Gosto da nossa cumplicidade, das parvoíces, da segurança que se conquista dia-a-dia. Gosto de ter a certeza que um dia ele vai esperar por mim no altar. E gosto que ele ache que me convence de que isso nunca vai acontecer. Gosto de saber que ele vai ser o melhor pai para os meus cinco filhos. E gosto que ele brinque com o facto de ser ele a ficar em casa para cuidar deles. Gosto do nosso ritual de jogar no euromilhões desejando que nos calhe toda aquela fortuna, ainda que todas as semanas saibamos que nos basta o amor e uma cabana para sermos felizes. Gosto dele. Gosto tanto, tanto dele.
Entrou na minha vida na pior altura possível mas com persistência e alguma teimosia, derrubou muitas barreiras e foi conseguindo aproximar-se e conquistar-me aos poucos.
Um ano depois posso afirmar que ele é a minha pessoa. Aquela que só e apenas por existir já me faz feliz. Que se tornou no meu melhor amigo, no meu confidente, na minha metade, na minha pessoa preferida no mundo todo. Aquele que me faz estar em ânsia até ouvir a chave na porta, porque o meu dia fica melhor quando ele chega. O que me recebe sempre de braços abertos, que sorri quando me vê chegar, que me aconchega, tantas vezes calado, quando recarrego baterias junto ao seu peito. Aquele que me apoia nas crises existenciais, nas dúvidas, até mesmo nas birras, sem nunca deixar de me chamar a atenção. Aquele que me tranquiliza e que me dá aquela sensação de conforto, tão boa.
Quando, por algum motivo, penso que posso ficar sem ele, o coração contorce-se e fica pequenino. E nessa altura corro e agarro-o com toda a força que tenho, desejando que o tempo pare e aquele momento dure para sempre, porque já não me imagino sem ele. E é assim que, de repente, reparamos que uma parte do nosso coração já não nos pertence, que já não temos qualquer controlo sobre ele, porque essa parte, que outrora foi nossa, passa a pertencer a outra pessoa, passa a estar sob o seu comando.
Gosto que ele seja a minha pessoa. Gosto de tudo o que já construímos juntos. Gosto dos planos que fazemos, dos sonhos que sonhamos juntos. Gosto da nossa cumplicidade, das parvoíces, da segurança que se conquista dia-a-dia. Gosto de ter a certeza que um dia ele vai esperar por mim no altar. E gosto que ele ache que me convence de que isso nunca vai acontecer. Gosto de saber que ele vai ser o melhor pai para os meus cinco filhos. E gosto que ele brinque com o facto de ser ele a ficar em casa para cuidar deles. Gosto do nosso ritual de jogar no euromilhões desejando que nos calhe toda aquela fortuna, ainda que todas as semanas saibamos que nos basta o amor e uma cabana para sermos felizes. Gosto dele. Gosto tanto, tanto dele.
E sonhei tanto com uma pessoa assim que ainda me custa a acreditar que a encontrei...
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