domingo, 27 de novembro de 2011

Os meus pensamentos nas palavras dos outros #2

"Ter alguém que reúne em si todas as características que sempre desejámos naquela pessoa especial, não é algo que acontece por acaso. Mas acontece. Ter alguém que nos compreende, que nos lê, que nos entende, que sente e sabe sempre, que acalma e nos ama da forma que sempre sonhámos, não é algo que acontece por acaso. Mas acontece.

O segredo é a ausência de segredo. É a maior cumplicidade que podemos sentir. O desejo e a vontade de para sempre e mais uns anos. O sorriso que nos conquista, a música que sabemos de cor, o abraço que nos faz sentir de novo pequeninos, protegidos, seguros. O Amor que resistiu à distância, às saudades, às lágrimas, aos apertos no peito, à incerteza de muitos se's... O Amor que queremos fazer perdurar pela vida toda, nas pequenas coisas, aquelas que aprendemos a valorizar. Simplesmente porque são essas [e apenas essas] que nos fazem sentir incomparavelmente felizes."


[daqui]

sábado, 19 de novembro de 2011

Recordações...

Isto de trabalhar nas noite de sexta-feira para sábado faz-me lembrar os meus tempos de miúda. É verdade! É que agora, acabada de chegar a casa, estou a tomar o pequeno-almoço, enroscada no sofá a ver o Phineas & Ferb! Longe vão os tempos em que, ao fim-de-semana, acordava quase de madrugada para ver desenhos animados e berrava da sala "mãeeeeeeee, tenho fomeeeeeeeee!" E a coitada lá se levantava para alimentar a pequena lontra que tinha em casa!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Boa notícia

Depois de uma noite de trabalho de fazer chorar as pedras da calçada (como todas as desta semana, by the way), fui a Lisboa e voltei em coisa de 1h30 (com uns palitos a segurarem-me as pálpebras). Fui visitar o médico mais simpático do H.Sta Maria, que me trata por 'minha querida' e 'fofinha' (!!!), e não podia ter melhores notícias: seis meses depois de parar com a medicação o meu "amigo" adenoma continua quieto e sossegado no seu canto. Parece que hibernou e não me vai dar mais problemas. Yey!!! Nova consulta só daqui a um ano para garantir que tudo continua bem.

E agora, para festejar, vou dormir uma bela soneca que logo à noite ainda se trabalha. Aposto que hoje até durmo mais profundamente!

Bom dia para todos... boa noite para mim...

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Da falta de sensibilidade

Hoje foi dia de mais uma visita ao Hospital de Sta. Maria. E depois de tantas vezes a assistir ao mesmo episódio continuo a ficar chocada com a falta de paciência e sensibilidade de alguns funcionários. Eu acredito que nem sempre seja fácil lidar com as constantes perguntas de quem ali cai de pára-quedas, mas um pouquinho de cuidado nas respostas "tortas" não ficava mal a ninguém.

domingo, 16 de outubro de 2011

Perfect weekend

[ou a despedida perfeita deste longo verão!]


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A noite de ontem foi tão, tão boa!



[E pronto, era só isto...]

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Sweet love



Um ano. Parece impossível que já tenha passado tanto tempo. Faz hoje um ano que me foi roubado um beijo. O primeiro de muitos. Faz hoje um ano que tenho ao meu lado uma pessoa com um coração como eu nunca tinha visto, com uma dedicação desmedida, pouco comum nos dias que correm. Uma pessoa que se esforça, dia após dia, por me fazer feliz. E tem feito um belíssimo trabalho, por sinal.
Entrou na minha vida na pior altura possível mas com persistência e alguma teimosia, derrubou muitas barreiras e foi conseguindo aproximar-se e conquistar-me aos poucos.
Um ano depois posso afirmar que ele é a minha pessoa. Aquela que só e apenas por existir já me faz feliz. Que se tornou no meu melhor amigo, no meu confidente, na minha metade, na minha pessoa preferida no mundo todo. Aquele que me faz estar em ânsia até ouvir a chave na porta, porque o meu dia fica melhor quando ele chega. O que me recebe sempre de braços abertos, que sorri quando me vê chegar, que me aconchega, tantas vezes calado, quando recarrego baterias junto ao seu peito. Aquele que me apoia nas crises existenciais, nas dúvidas, até mesmo nas birras, sem nunca deixar de me chamar a atenção. Aquele que me tranquiliza e que me dá aquela sensação de conforto, tão boa.
Quando, por algum motivo, penso que posso ficar sem ele, o coração contorce-se e fica pequenino. E nessa altura corro e agarro-o com toda a força que tenho, desejando que o tempo pare e aquele momento dure para sempre, porque já não me imagino sem ele. E é assim que, de repente, reparamos que uma parte do nosso coração já não nos pertence, que já não temos qualquer controlo sobre ele, porque essa parte, que outrora foi nossa, passa a pertencer a outra pessoa, passa a estar sob o seu comando.
Gosto que ele seja a minha pessoa. Gosto de tudo o que já construímos juntos. Gosto dos planos que fazemos, dos sonhos que sonhamos juntos. Gosto da nossa cumplicidade, das parvoíces, da segurança que se conquista dia-a-dia. Gosto de ter a certeza que um dia ele vai esperar por mim no altar. E gosto que ele ache que me convence de que isso nunca vai acontecer. Gosto de saber que ele vai ser o melhor pai para os meus cinco filhos. E gosto que ele brinque com o facto de ser ele a ficar em casa para cuidar deles. Gosto do nosso ritual de jogar no euromilhões desejando que nos calhe toda aquela fortuna, ainda que todas as semanas saibamos que nos basta o amor e uma cabana para sermos felizes. Gosto dele. Gosto tanto, tanto dele.

E sonhei tanto com uma pessoa assim que ainda me custa a acreditar que a encontrei...

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Dos pequenos mimos que fazem grandes amores!

Afinal ainda há amores assim, que se importam, que se preocupam, que vivem dos mimos que se distribuem e das pequenas surpresas que se preparam. E eu, que sou uma lamechas incomparável, não me contive quando cheguei a casa, já madrugada fora depois de um longo e complicado dia de trabalho, e tinha este mimo à minha espera. Obrigada!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Do imenso orgulho que é ter algumas pessoas na nossa vida

Por estes dias apercebi-me que existem pessoas com um enorme coração, pessoas fantásticas, pessoas maravilhosas, pessoas que dão tudo aquilo que têm e tudo aquilo que são pelo bem dos outros. Pessoas que durante muito tempo se negligenciam a si próprias em detrimento do bem estar dos que lhe são mais próximos, pessoas que sofrem em silêncio apenas para não incomodar. Pessoas essas que passam quase sempre despercebidas aos nossos olhos. Muitas vezes porque estamos demasiado ocupados para reparar nelas, outras tantas porque apenas olhamos para aquilo que salta à vista, outras ainda porque essas mesmas pessoas tentam, por um qualquer motivo, esconder o que de melhor têm em si. Mas quando temos a possibilidade de chegar a elas, quando conseguimos chegar bem perto, quando conseguimos tocar-lhes e abri-lhes o coração, podemos olha-las nos olhos e ler-lhes a alma. E é aí que percebemos o quão maravilhosas são. Porque na maioria das vezes têm uma história de vida marcante, demasiado marcante, e ainda assim conseguiram dar a volta por cima. Com algumas cicatrizes, é certo, marcas que ficarão para sempre mas que lhes relembram que sobreviveram e que se tornaram pessoas boas, dignas, correctas, e acima de tudo, sem um pingo de amargura. E isso… isso enche-me de orgulho!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Nota mental

É engraçado ver como as coisas mudam, ver como se pode ficar num estado de quase euforia, de felicidade genuína com... a simples compra de um sofá! E quando esta felicidade é partilhada sabe ainda melhor.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Da amizade

Há pessoas que marcam de uma forma muito positiva a nossa vida. Há pessoas que nos estendem a mão mesmo quando tudo o que nos apetece é largá-la. Há pessoas que sabemos que estão sempre lá para nós, no matter what! Eu tenho uma pessoa assim na minha vida que, infelizmente, nos últimos tempos tem passado um mau bocado. Ela está sempre lá para mim e sabe que eu estou sempre lá para ela. E neste momento dói muito este sentimento de impotência em relação a tudo o que se está a passar. Dói muito quando queremos ajudar uma amiga e não sabemos nem temos como. Resta-me desejar que tudo corra bem e oferecer colo e mimos.


Um beijo miúda, do fundo do coração!

quinta-feira, 12 de maio de 2011

(Um bocadinho) daquilo que tem sido este grande amor

Quando passamos toda uma semana a planear aquele dia, quando movemos mundos e fundos para que tudo se realize na perfeição, quando passamos todo o dia a fazer de tudo para que aquele seja o melhor e mais feliz dia daquela pessoa (a nossa pessoa), percebemos que afinal aquele também foi o nosso dia mais feliz!

PARABÉNS!!

E tenho a certeza que este foi apenas o primeiro de muitos aniversários juntos =)

segunda-feira, 18 de abril de 2011

WTF?!

560€ de análises clínicas?! Só podem estar a brincar comigo!!!!!! Posso dizer uma asneira?! (#"$#"%#$&%#!$)

terça-feira, 12 de abril de 2011

A vida sabe melhor com amor

Um dia destes li algures que não é fácil conquistar um coração estilhaçado. Não, não é. Fica difícil confiar, fica difícil ultrapassar a desilusão, fica difícil vencer o medo, fica difícil deixar que as emoções consigam vencer a razão.
Mas um dia, quando menos se espera, tudo muda. Esse dia [o meu dia] aconteceu há seis meses atrás. Nesse dia fizeste-me baixar as armas, levantar a bandeira branca e render-me. Nesse dia entraste por aquela porta e vieste para ficar. E o que eu sei é que, neste momento, já não sei viver sem este amor, sem o meu melhor amigo, sem o meu porto de abrigo. Já não passo sem os mimos, sem os momentos de partilha, sem os sorrisos, sem os silêncios cúmplices.

Não existe sentimento mais reconfortante e mais seguro que o amor. Não existe nada que nos preencha mais o coração, que nos eleve o espírito, que nos ajude a sarar toda e qualquer ferida. E este amor fez-me [faz-me] acreditar no melhor que a vida tem e mudou o meu mundo [para sempre e para melhor]. São seis meses deste amor incondicional. Seis meses de um enorme equilíbrio emocional [aquele que me faltava e que tu tens para dar e vender], de um optimismo contagiante, de uma força inabalável, de uma imensa serenidade Seis meses cheios de vida, de sons, de cheiros, de sorrisos e de momentos doces.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Ódios de estimação

Deve haver pouca coisa que me consiga irritar tanto como o anúncio da Depuralina que passa nas estações de rádio! É que nem o frango cocoroco do Pingo Doce consegue ser tão ridículo. Isto é coisa para me dar um ataque de nervos cada vez que o ouço e encarnar em mim um verdadeiro Hulk. O que vale é que a embirração é tanta que quem costuma estar comigo já a conhece e, portanto, como pessoas queridas que são, assim que o dito cujo começa a passar na rádio, a primeira coisa que fazem é mudar de estação. Agradecida, sim?!

domingo, 20 de março de 2011

Já cheira a Verão

Depois de uma noite debaixo de um céu estrelado e de um luar fantástico, com a melhor companhia do mundo, nada como uma manhã de praia maravilhosa. E diz que sim, que já inaugurámos a época balnear com direito a banhos nas águas geladas do mar do Oeste!
E diz também que o Verão está quase, quase a chegar... E o ânimo que este tempo me dá?! Não há nada como um dia de sol para recuperar forças. Pena que as férias já tenham acabado.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Dos mimos que me sabem pela vida


O fim-de-semana foi assim: muito sol, muita piscina, muitos passeios e, acima de tudo, muitos, muitos mimos. Estes dias foram tão incrivelmente reconfortantes. E depois há este amor que me faz sorrir e que me devolve anos de vida!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Das mudanças


Hoje disseram-me que me achavam menos feliz do que antigamente. Não posso concordar. Na verdade estou muito mais feliz agora. O que acontece é que há determinados episódios na nossa vida que nos mudam irremediavelmente, uns para melhor, outros para pior. E no ultimo ano houve toda uma série de episódios que me fizeram mudar, sim. Quando alguém me desilude é como se um bocadinho de mim morresse. E desta vez não foi apenas um bocadinho. Foi uma grande parte que nunca mais vai voltar a ser como era. Um dos maiores erros que podemos cometer é darmos demasiado de nós mesmos a assuntos que não nos trazem nada de bom. As coisas podem magoar-nos, corroer-nos e incomodar-nos apenas até onde o permitirmos. E eu permiti demais. A esta distância consigo perceber que passei por todas as fases: a negação, a raiva, a culpa, a depressão e por fim (já não era sem tempo) a aceitação. Porque chega um dia em que, estranhamente, tudo muda. De repente acordamos e o dia já não está tão cinzento, aprendemos a relativizar e a dar mais importância a pequenas coisas, percebemos que afinal os nossos dias não precisam de ser assim tão vazios. Um dia acordamos e percebemos que temos de viver o presente e que o passado é passado e já não há nada a fazer. É neste dia que decidimos dar a nós próprios outra oportunidade de sermos felizes. Mas, ainda assim, o que mudou, mudou. E, em mim, o sorriso fácil, a espontaneidade e a infinita paciência ficaram lá para trás enterrados bem fundo. E quando assim é, tudo o que desejamos é paz. Tudo o que desesperadamente precisamos é de dias calmos, uma boa companhia, pouco barulho e muito sol.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Do abandono

Não, meus amigos, este blog não morreu. Está apenas entregue ao abandono (passageiro, espero). É sinal de que a vida me corre bem, muito bem :)