2008 está a chegar ao fim. Este ano durou uma eternidade. Aconteceu tudo e, ainda assim, muitas coisas ficaram por fazer, outras tantas por dizer. Uns quantos sonhos por cumprir e desejos por realizar. Este ano durou uma eternidade. Perdi-me e reencontrei-me. Ri e chorei. Chorei muito. Tive dias felizes. Tive dias que nunca mais acabavam. Pequenas conquistas. Grandes frustrações. Várias decepções. Este ano durou uma eternidade.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
O meu pai
Nem sempre nos demos muito bem. Talvez porque somos muito teimosos. Ambos!
Quando era miúda sentia a tua ausência. Sentia a falta de um pai com quem brincar à noitinha. Sentia a falta de passear de mãos dadas ao domingo à tarde. Hoje consigo compreender.
Há sete anos atrás deu-se a viragem na nossa relação. Primeiro a sensação de te ter desiludido. Depois o bater-o-pé e o querer provar-te que podia ser feliz com as minhas escolhas. Hoje acredito ter consigo que mudasses de opinião. E nós só tivemos a ganhar com isso.
Depois há os contratempos que estreitam relações. Os últimos 15 dias são a prova disso. E a cumplicidade cresce de dia para dia!
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(E pela primeira vez quase apaguei um post antes de o publicar)
domingo, 28 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
É mesmo, mesmo chato...
... chegar a casa e ter que dizer: "Pai, bati com o carro!"
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(não foi muito grave, só bati mesmo com o espelho, que fez questão de ficar pendurado durante o resto do caminho)
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Sabe mais do que um miúdo de 8 anos?!
Enquanto jogava à bola, o R. levou uma bolada naquilo a que as crianças vulgarmente chamam de "pilinha". Mas o comentário do R. foi:
"Auuu! A minha uretra!"
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Palavras para quê?!
O D. chegou há pouco de um fim-de-semana na Serra da Estrela, com o pai. Mal chegou a casa dei com ele a chorar, muito triste.
- O que foi? Porque estás a chorar?
- Eu queria estar com o pai...
- Mas estiveste com o pai 4 dias!
- Mas é sempre assim: quando estou com o pai, quero estar com a mãe; quando estou com a mãe, quero estar com pai!
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